Cara de Pau é pouco
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Sabe o que é
mais engraçado da vida? É você ter um dia cheio, cansativo e em alguns momentos
tensos, ter aula a noite e quando resolve descansar, entra dentro da sua
própria rede social, está lá de boa, sossegada, reservada, rindo, lendo,
postando, curtindo, conversando e quando está prestes a sair, vê que mais
alguém quer ‘assuntar-lhe’, pelo vício, irás ver quem é, por mais que naquele
momento não respondas e deixe para fazer isso no outro dia.
Foi numa
dessas conversas que ao ler, é, assim, não consegui parar de rir, não pelas
palavras do ser, agora inanimado, em minha vida, se dando ao desfrute de vir
até mim, cobrando explicações diretas e querendo saber já e no exato momento da
sua postagem, a resposta dele, só que ele fez a boa ação dar-me a tão sonhada e desejada liberdade... O
mais engraçado, fora que eu comentei, assumo sem medo, de que ele se afastasse
de mim, seria bom não apenas para mim ou para o guri, em separado, mas sim, aos dois! E como está sendo bom, ou melhor, está sendo
fantástico, parece que algo que ficava emperrado destravou e eu estou livre!
Glórias a Deus!
O que mais me
dói, principalmente ao ler a mensagem, foi o de saber apenas uma coisa: ele não mudou em nada, e quando se chega nesse
ponto, várias perguntas surgem em minha mente, feridas são revividas e a
vontade de se ter mais espaços, novamente é cogitada, não como apenas ‘dar um
tempo’, uma coisa temporal, apenas para que a minha mente tranquilize, mas sim,
de maneira definitiva, sem medo algum e com muita vontade de vencer tal dilema!
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Seguindo as
orientações de alguns poucos amigos, os quais sabem de toda a história, sem cena
nenhuma, do drama, da angústia, das tristezas vividas por mim, mantive-me no
meu canto, sossegada, sem curtir, comentar, ligar, mandar mensagem, como também
ir atrás de histórias, de como está à pessoa, por intermédio de seus amigos,
alguns deles em comum comigo, isto é, permaneci totalmente na minha, coloquei dentro
da mente, e a fiz ensinar ao meu coração que eu precisava ser 2F’s e 1 D:
firme, forte e decidida!
Pois eu
precisei cortar o que mais frágil existe dentro de mim: o sentimento por uma
pessoa, a qual em alguns momentos ensinou-me muito, verdadeiramente, porém,
viver dentro de uma teia de mentiras, sufocada com as histórias, viver presa
aos dramas e cenas dele, ao medo insistente de perdê-lo, dentre outros
sentimentos; todos estes, afogaram-me, ou melhor, mataram tudo aquilo
despertado, sentido, às lembranças, desejos, anseios e lutas. Por mais que não
queiramos, evitemos os rompimentos, eles são necessários, não apenas pelo
outro, mas por nós mesmos, precisamos e devemos crescer, sem medo nenhum.
O mais
engraçado é que coloquei na minha mente que estou de dieta e o meu corpo
entendeu, porque em retribuição, tive mais energia, vontade de viver, curtir a
vida, conhecendo mais pessoas, saindo, sendo livre, leve e solta! O mais
importante é que não me sinto com obrigação de dizer nada a ninguém, nem me
sinto chantageada e tenho a plena convicção de que em breve, irei emagrecer
mais, com o objetivo de poder conhecer novos pratos, sem medo e/ou receio de
nada!
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O melhor de
tudo isso é que dentro de nossas vidas, precisamos e devemos fechar as portas
de algumas histórias, sejam elas ruins, mais ou menos, mal resolvidas, boas,
ótimas, para sentir o sangue pulsar, conhecer e sentir novas coisas! Sou adepta
da ‘cultura de liberdade emocional sem culpa, porém com moderações’, com um
único detalhe: que eu seja a única e exclusiva responsável por isto!
Meu querido
remetente desta mensagem, enviada por uma rede social, repleta de drama,
imposições sentimentais e afins, agradeço pelo carinho de teres se lembrado de
minha profissão, de que sim, queremos uma resposta, mas nem sempre precisamos
escrevê-la para tal, basta apenas mostrar. Como da mesma forma, fomos ensinados
na escola e na universidade a prestar atenção na mensagem, seja ela com
linguagem verbal ou não verbal, para garantia de uma perfeita interpretação.
O que eu
quero com isso? Dizer-te que eu não tenho a covardia de responder-lhe, de
mostrar-lhe todas estas palavras, mas depois de tudo o que te falei, não apenas
uma vez, porém muitas e em muitas oportunidades, vou gastar a minha linda voz e
o trabalho do meu cérebro de pensar em vão? Não meu amor, o que era para ter
sido dito, foi falado, se você não compreendeu, é um problema de deficiência
mental seu, eu que não formulo mais pensamentos e abro minha boca [pelo
telefone]/mexo os meus dedos [em mensagens] para mostrar uma coisa: não lhe
quero mais, nem como namorado, amigo colorido ou amigo.
Cansei de
sempre ficar na dúvida entre dois caminhos, agora sigo em linha reta, sem
curvas que me levem a ti, pois como perder algo que eu demorei a perceber que
nunca tive?
Que os ventos
da vida carreguem sem medo e por orientações do Senhor!
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Jornalista (PE)
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