NOSSAS CARÊNCIAS

Andei pensando no que escrever, depois de longos períodos de reclusão e de falta de inspiração, como também necessárias para que eu observasse a vida dos demais seres humanos, e sendo assim, estou aqui novamente!

Decidi falar sobre este tema, pois graças a uma amiga, observei até que ponto as pessoas chegam por outras, colocando-as sempre em outros planos, do que em primeiro! Principalmente no que diz respeito aos seus relacionamentos amorosos, já que entre amigos isto é normal e anormal ao mesmo tempo.

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O mais engraçado é até que ponto ela chegou, do modo de simplesmente ir atrás do cara, escutar da própria boca dele o quanto ele não estava nem ai [por mais que no último ano, o próprio fizera isto em atitudes], mas enfim, é estranho ver uma pessoa de seu convívio, simplesmente, chegar a um ponto em que a m*#%$ acontece e por mais conselhos que a ela sejam dados, pouco o indivíduo faz, voltando a cometer os mesmos erros.

Este fato colocou em minha mente a questão de que somos o que não somos, mas aquilo que outras pessoas querem e desejam que sejamos! Até que momento, ponto ou circunstância você seria capaz de se anular por outra? Isto é valorizar-se? Ou desprezar-se? O que uma pessoa destas tem a oferecer ao mundo?

O pior para o ser humano, pelo menos em minha visão, é de mostrar fraqueza aos demais, colocar em todos os lugares como ele está/sente, o que pretende fazer, viver dentro de uma realidade virtual ou inexistente, dele próprio criar o seu mundo e esquecer que existe algo fora da redoma!

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Defendo a seguinte história “Por mais que o mundo seja complicado, seja forte aos olhos do mundo, dos seus amigos e dos seus inimigos. E para si mesmo seja firme e consiga dar norteio e sentido aos seus sentimentos, emoções, afinal de contas, nunca sabemos em que pé e local anda a inveja.”

Pare de ser carente e de querer chamar atenção dos demais a sua volta! Aprenda a viver sua vida, sem medo algum! Fale, diga, pense, dance, viva, sinta, sem medo de nada e com quem quiser!

Dê um basta nas lamúrias, nos choros, nas antigas recordações [Obs: viva o seu luto, mas que ele não seja por muito tempo] e vá conhecer o mundo, porém, aquele que não é a sua redoma e sim o verdadeiro! Permita-se sentir os mais distintos e impensáveis sensações, sentimentos ....

Jornalista/PE